terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

VENOGRAFIA CEREBRAL OU ANGIOGRAFIA CEREBRAL FASE VENOSA

Angiografia cerebral fase venosa ou Venografia cerebral.

Sistema de drenagem venosa do cérebro.

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Dr. Bernardo de Andrada
Neurocirurgião

sábado, 21 de fevereiro de 2015

ARTERIOGRAFIA CEREBRAL EVIDENCIANDO ANEURISMA INTRACRANIANO

Aneurisma da artéria carótida interna segmento comunicante posterior.




Dr. Bernardo de Andrada
Neurocirurgião

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

PROJETIL DE ARMA DE FOGO (PAF) REMOVIDO DO INTERIOR DA COLUNA VERTEBRAL


Traumatismo Raquimedular causado por Projetil de Arma de Fogo (P.A.F.)

A imagem é de um projetil de arma de fogo (PAF) removido cirurgicamente da coluna cervical de um paciente que infelizmente ficou tetraplégico.


Esse video é de um outro caso de ferimento por arma de fogo na coluna, dessa vez na lombar, realizado o procedimento de hemilaminectomia para a remoção do projetil.

                            

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE PROJETIL DE ARMA DE FOGO DO TECIDO SUBCUTÂNEO

Pequena cirurgia para remoção de projetil de arma de fogo alojado no tecido subcutâneo da região cervical. A decisão pela abordagem foi tomada a pedido do paciente e seus familiares.




sábado, 7 de fevereiro de 2015

POTT'S PUFFY TUMOR - IMPLICAÇOES NEUROCIRÚRGICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTE

Incisão bicoronal para drenagem de empiema e debridamento do osso frontal

O artigo é do Dr. Francisco Salomão, neurocirurgião do Instituto Fernandes Figueira no Rio de Janeiro, e fala dos principais aspectos e implicações neurocirúrgicas na condição conhecida como Pott's Puffy Tumor, que acomete geralmente crianças e adolescentes. Trata-se de uma infeção que acomete a região do seio paranasal frontal e complica com osteomielite frontal, além de empiema epidural, em algumas ocasiões podendo acometer o espaço subdural e o parênquima cerebral. A condição é rara e está relacionada com a presença de sinusite crônica, além disso também ocorre após traumatismos do osso frontal, com ou sem a presença de fratura documentada. geralmente acomete crianças e adolescentes, principalmente das classes sociais mais baixas. O tratamento é feito com antibióticos e muitas vezes necessitando de intervenção neurocirúrgica para debridamento, drenagem da coleção e reconstrução do crânio. A manifestação mais comum e mais típica deste tipo de patologia é coleção proeminente na fronte, que em muitas ocasiões acaba por fistulizar e drenar pus por um pequeno orifício na testa. No artigo é apresentado uma série de seis pacientes tratados aqui no Rio de Janeiro.
Segue o link para o abstract, o artigo na íntegra é pago para os não assinantes da Springer.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24996535


Coleção frontal subperiostial com empiema epidural e subdural

Coleção frontal com orifício de drenagem
Incisão bicoronal para drenagem de empiema e debridamento do osso frontal

Incisão bicoronal


Dr. Bernardo de Andrada
Neurocirurgião

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CIFOPLASTIA PARA TRATAMENTO DE FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL TORÁCICA OU LOMBAR

    Cifoplastia é o nome do procdimento cirúrgico que visa o tratamento de fraturas de vértebras da coluna torácica ou lombar, sejam elas traumáticas, osteoporóticas ou patológicas (metástases principalmente). O procedimento é realizado pela técnica minimamente invasiva, com o auxílio do intensificador de imagens (raio X), deixa uma cicatriz de aproximadamente dois a três centímetros na região dorsolombar dependendo do nível a ser abordado.
   
    Uma câula é introduzida através de uma agulha de punção no interior do corpo vertebral, logo em seguida um balão é insuflado (foto) criando assim um espaço no interior do osso, que permite depois que ocorra a injeção de cimento ósseo nessa cavidade, fornecendo assim estabilidade e sustentação ao segmento lesado.
   
    O procedimento é realizado em aproximadamente 45 minutos, em determinados casos com anestesia geral, outros até mesmo com local e sedação, dependendo da presença de comorbidades.  Na prática o que se vê é uma excelente melhora da dor logo nas primeiras 24 horas após o procedimento. O paciente geralmente recebe alta no dia seguinte, ou em alguns casos até mesmo no dia. Especula-se que a liberação de calor durante a mudança de fase (solidificação) do cimento ósseo agiria nas terminações nervosas causando uma neurólise e ajudando ainda mais na alívio da dor.
    
    É um procedimento de relativo baixo risco em mãos de profissionais devidamente treinados, gera uma grande incidência de satisfação entre os pacientes tratados pelo método. Esse texto tem a finalidade de divulger ainda mais o método principalmente para médicos generalistas, estudantes de medicina e residentes, além também é claro principalmente para pacientes.  


Balão de cifoplastia.
Cânula posicionada no interior do corpo vertebral, introdução do balão, ainda desinsuflado.


Enchimento do balão com contraste para se ter o controle da cavidade criada.


Injeção de cimento ósseo.

Dr. Bernardo de Andrada
médico neurocirurgião